No dia- dia sou coerente, ao escrever sou ambíguo...extremamente paradoxal...completamente ilógico. O que acho do que escrevo? Nada.
confessional raramente sou!
mesmo quando pareça ser.
Raramente descrevo a minha própria dor.
Aliás, o que vem a ser a minha própria dor?
Escrevo no limite do transbordo.
Algo além de mim
- mais universal...
Escrevo a dor que ninguém viu ou sentiu mas está presente em cada homem .
Falo sobre o sentimento primordial
- ancestral a qualquer outra dor ou coisa que o valha.
Nem sei para que serve o que faço...Ainda não! Um dia espero saber
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