
Porque eu ainda não estou morto,
não cantem hinos
Não é a minha missa de sétimo dia,
Silenciem os sinos
E não celebrem ainda a minha missa de corpo presente
Pois da festa da minha morte eu ainda estou ausente.
A Minha fé, ai a minha fé:
Acreditei em amigos,
em amores eternos
Mas agora a minha religião
é apenas uma solidão
dos infernos
Resta apenas repetir rimas toscas,
soletrar poemas insanos
Pois estarei com a minha solidão
pelos próximos cem mil anos.
Idiotas da Terra,
o egoísmo é a destruição da humanidade.
Caminho ao redor de uma sepultura
aberta, esperando por mim.
Todos somos apenas mortos ambulantes
à espera do fim…
Não adianta fugir nem orar ou pedir perdão
Porque a solidão mortal do homem
é a única e real religião.
não cantem hinos
Não é a minha missa de sétimo dia,
Silenciem os sinos
E não celebrem ainda a minha missa de corpo presente
Pois da festa da minha morte eu ainda estou ausente.
A Minha fé, ai a minha fé:
Acreditei em amigos,
em amores eternos
Mas agora a minha religião
é apenas uma solidão
dos infernos
Resta apenas repetir rimas toscas,
soletrar poemas insanos
Pois estarei com a minha solidão
pelos próximos cem mil anos.
Idiotas da Terra,
o egoísmo é a destruição da humanidade.
Caminho ao redor de uma sepultura
aberta, esperando por mim.
Todos somos apenas mortos ambulantes
à espera do fim…
Não adianta fugir nem orar ou pedir perdão
Porque a solidão mortal do homem
é a única e real religião.
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