Sentimentos e emoções são estranhos.
Tal como eu que também sou estranho.
Desde de criança que sou esquisito. Os outros obedeciam nas brincadeiras.
O tempo passou e contive o meu poder. Só o uso no momento oportuno. Eu consigo pressentir emoções.
Não é simplesmente um sentimento, é maior.
O sentimento é uma nota musical e a emoção é um acorde - composto por várias notas. Muito mais profundo e sempre aleatório. Eu entendo assim.
O amor é o mais fácil de pressentir entre outras pessoas, em nós mesmos é mais difícil. O ódio é quase impossível de ser identificado. Ele é obscuro, só se faz notar depois de cumprir as suas tarefas. Porém o ódio não é o mais perverso, há ainda o mal.
O mal é simplesmente o contrário de tudo que é bom. É destrutivo, odioso, virulento. Ele é tão execrável que absorve calor. Com a sua aproximação eu pressinto o frio. Ele sobe pela minha coluna e descarrega-se no couro cabeludo. Reajo sempre instintivamente.
Uma vez pulei para o lado, sem motivo, quando uma mota subiu a calçada e atropelou as três pessoas que estavam comigo. A que estava ao meu lado foi mandada a mais de quinze metros.
Ultimamente tudo está calmo. Não pressinto nada de diferente. Há equilíbrio.
Porém percebo névoas no horizonte. Não se movimentam em posição de ataque, estão a querer apenas fazer contacto. Querem comunicar-se comigo. Talvez para ajudá-las. Talvez não.
O mal está a querer falar comigo.
Devo responder.
Ou não?
Tal como eu que também sou estranho.
Desde de criança que sou esquisito. Os outros obedeciam nas brincadeiras.
O tempo passou e contive o meu poder. Só o uso no momento oportuno. Eu consigo pressentir emoções.
Não é simplesmente um sentimento, é maior.
O sentimento é uma nota musical e a emoção é um acorde - composto por várias notas. Muito mais profundo e sempre aleatório. Eu entendo assim.
O amor é o mais fácil de pressentir entre outras pessoas, em nós mesmos é mais difícil. O ódio é quase impossível de ser identificado. Ele é obscuro, só se faz notar depois de cumprir as suas tarefas. Porém o ódio não é o mais perverso, há ainda o mal.
O mal é simplesmente o contrário de tudo que é bom. É destrutivo, odioso, virulento. Ele é tão execrável que absorve calor. Com a sua aproximação eu pressinto o frio. Ele sobe pela minha coluna e descarrega-se no couro cabeludo. Reajo sempre instintivamente.
Uma vez pulei para o lado, sem motivo, quando uma mota subiu a calçada e atropelou as três pessoas que estavam comigo. A que estava ao meu lado foi mandada a mais de quinze metros.
Ultimamente tudo está calmo. Não pressinto nada de diferente. Há equilíbrio.
Porém percebo névoas no horizonte. Não se movimentam em posição de ataque, estão a querer apenas fazer contacto. Querem comunicar-se comigo. Talvez para ajudá-las. Talvez não.
O mal está a querer falar comigo.
Devo responder.
Ou não?

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