Não sei quando começou a fazer parte de mim de uma forma consciente.
Sempre achei que ele existia apenas, mas não, ele simplesmente está lá para quem o vê, para quem o sente, para quem o ama.
Gosto de ti sempre.
Quando me despertas com o teu ar rezingão.
Quando só olhamo-nos, calmos e felizes.
Quando devagarinho beijas-me os pés, como a dizer “bem-vindo”.
Quando és azul, escuro e profundo ou quando és verde, brilhante e alegre, e fazes-me sorrir.
Quando, quase transparente, mostras-me segredos que, acredito, só partilhas comigo.
Só a ti conto os meus segredos, contigo partilho as minhas alegrias, para ti vai o meu sorriso cúmplice e o meu riso claro e feliz.
Tímido mas determinado, como faço quase tudo na vida, a ansiedade é enorme e parece que só respiro de novo quando nos encontramos.
Esperas-me. Calmo? Ou também ansioso? Então digo-te porque não tenho aparecido, como tenho ciúmes de quem em ti mergulha.
No verão conto sempre os dias, as horas, para que faça frio e as pessoas abandonem o nosso espaço.
Falas-me de conchas e búzios, de pedrinhas e ouriços, e tudo vem devagarinho aos meus pés.
Trago sempre comigo alguma coisa
Sempre achei que ele existia apenas, mas não, ele simplesmente está lá para quem o vê, para quem o sente, para quem o ama.
Gosto de ti sempre.
Quando me despertas com o teu ar rezingão.
Quando só olhamo-nos, calmos e felizes.
Quando devagarinho beijas-me os pés, como a dizer “bem-vindo”.
Quando és azul, escuro e profundo ou quando és verde, brilhante e alegre, e fazes-me sorrir.
Quando, quase transparente, mostras-me segredos que, acredito, só partilhas comigo.
Só a ti conto os meus segredos, contigo partilho as minhas alegrias, para ti vai o meu sorriso cúmplice e o meu riso claro e feliz.
Tímido mas determinado, como faço quase tudo na vida, a ansiedade é enorme e parece que só respiro de novo quando nos encontramos.
Esperas-me. Calmo? Ou também ansioso? Então digo-te porque não tenho aparecido, como tenho ciúmes de quem em ti mergulha.
No verão conto sempre os dias, as horas, para que faça frio e as pessoas abandonem o nosso espaço.
Falas-me de conchas e búzios, de pedrinhas e ouriços, e tudo vem devagarinho aos meus pés.
Trago sempre comigo alguma coisa
e aos poucos a casa vai ganhando
o cheiro
o sabor
do meu amor.
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